Sempre gostei de italianos... a língua adocicada, desinteressadamente cantada, a máfia romantizada do Coppola, a aculturação clássica da Grécia antiga, o quão são parecidos connosco, o Mediterrâneo tangencial, o azul, os homens... ai os homens, a Lira e as liras que já não o são, os euros que são tão caros em Roma. Itália felliniana, romanesca, bella e doce... e feia e porca no fascínio cinematográfico, feita de caminhos de pedra, graníticos na eternidade da memória, expressão de um povo fantástico, seguro no percurso supremo do império ocidental e volátil nos escombros perdidos da história.
Gostei deste César renascido - quase inconcebível nos meandros da contemporaneidade.
Gostei deste César renascido - quase inconcebível nos meandros da contemporaneidade.
Bons repenicos
Sem comentários:
Enviar um comentário