Ainda não reunimos todos os dados para avaliarmos correctamente os indícios positivos que nos têm chegado a propósito da crescente satisfação do mulherio canense. Aparentemente, este Verão apresenta resultados acima das previsões mais optimistas. Os números apontam para um acréscimo de meio ponto em média relativamente ao mesmo período do ano transacto, isto é, se no ano passado, em igual período, o desempenho dos machos se cifrava em duas quecas por semana, este ano aumentou para duas e meia.
Naturalmente que um acréscimo de meia queca pode ser contraproducente, isto porque, como foi comentado pelas fieis depositárias destes números, antes nenhuma que meia, penduradas já ficamos nós, amiúde, nas supostamente completas; meias só para as pernas, que isto de quecas não permite casas decimais. Queremos a unidade por inteirinho e cumprida até ao fim, ao nosso fim, pois, como bem sabemos, muitas vezes a unidade deles fica muito aquém da nossa e dessas pressas não dá conta a estatística.
Admitimos que neste particular, quantidade não é sinónimo de qualidade. Que porventura estas estatísticas não traduzem a verdadeira prestação masculina pois, para usar uma linguagem que lhes é acessível, nem sempre a equipa que apresenta melhor futebol no terreno marca golos e, frequentemente, muitos golos são marcados sem actuação assinalável? No entanto, objectivamente, a prática do exercício reclamado aumentou, o que não deixa de ser interessante. Fosse por inerência da estação, propícia à fogosidade e ao lazer, fosse pelo período de defeso que a luta pelo concelho atravessa, fosse por iniciativa de forasteiros prestáveis, fosse resultado de deambulações amorosas à beira-mar ou por queixas e protestos vindas a público na voz do MRMCS, apraz-nos registar a diligência dos homens e a crescente satisfação das mulheres canenses. Boas bicadas.
Naturalmente que um acréscimo de meia queca pode ser contraproducente, isto porque, como foi comentado pelas fieis depositárias destes números, antes nenhuma que meia, penduradas já ficamos nós, amiúde, nas supostamente completas; meias só para as pernas, que isto de quecas não permite casas decimais. Queremos a unidade por inteirinho e cumprida até ao fim, ao nosso fim, pois, como bem sabemos, muitas vezes a unidade deles fica muito aquém da nossa e dessas pressas não dá conta a estatística.
Admitimos que neste particular, quantidade não é sinónimo de qualidade. Que porventura estas estatísticas não traduzem a verdadeira prestação masculina pois, para usar uma linguagem que lhes é acessível, nem sempre a equipa que apresenta melhor futebol no terreno marca golos e, frequentemente, muitos golos são marcados sem actuação assinalável? No entanto, objectivamente, a prática do exercício reclamado aumentou, o que não deixa de ser interessante. Fosse por inerência da estação, propícia à fogosidade e ao lazer, fosse pelo período de defeso que a luta pelo concelho atravessa, fosse por iniciativa de forasteiros prestáveis, fosse resultado de deambulações amorosas à beira-mar ou por queixas e protestos vindas a público na voz do MRMCS, apraz-nos registar a diligência dos homens e a crescente satisfação das mulheres canenses. Boas bicadas.
A presidente do MRMCS(Movimento Reivindicativo do Mulherio de Canas de Senhorim)
Achadiça
Sem comentários:
Enviar um comentário