segunda-feira, abril 10, 2006

touquenemposso

Não, não é o que vocês estão a pensar, isto é só um desafio ao cereja, para ver se ele ou ela, porque isto de ser cereja é muito conveniente nestes ripanços dessexuados, abraça esta causa desafortunada de ultrapassar as carências ventrais de que eu sou porta voz, mesmo caindo na inevitabilidade da sinédoque (ai que estou a ficar elaborada). Isto, porque já tive reacções de algumas pitas afirmando que era uma injustiça tremenda generalizar esta questão, uma vez que alguma franganada dá muito bem conta do recado e que em questões de lascívia andam muito bem servidas e que se nós temos reclamações que a estrada para a Felgueira é convidativa e os atalhos pró pinhal conhecidos ... enfim, ainda perguntei se havia alguma alusão sub-reptícia ao pinheira, mas que não, era mesmo uma questão de milho devidamente racionado e que o milho desse, do pinheira, tinha como destino outra capoeira, devidamente autorizada (só se for por elas! Isto é um comentário meu), dadas as circunstâncias, e que o milho delas estava assegurado com ou sem matas, pinhais ou pinheiros. Ainda tentei questionar sobre a legitimidade desse desperdício de alimento, mas irredutíveis, afirmaram “cada galo no seu poleiro”... macaco no seu galho, disse eu. Cacarejo inaudível... que macaco era a macaca da galinha da tua mãe, que macaco querias tu galinhomaníaca desavergonhada e outros desaforos dignos de registo mas que a minha conduta moral me impede de referir. Ok, reflecti! Sempre há alguém cumpridor, por penas do mister, em capoieira alheia e de olhos bem vendados... pensava eu no meu íntimo e reflectindo sobre a obra do kubrick e a imaginar o pinheira avatado de tom cruise às aranhas na teia da viúva-negra ( e esta ò galo cingab...lol, lot of lechery).
Minorias, meus amigos, minorias! Porque a maioria... anda com vontade de fantasia.

Boas bicadas

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